Por Giulio Sanmartini Finalmente desnudou-se a grande farsa do governo Lula, em bom português, sem pejo rasgou a fantasia. Seu grande programa social, o chamado Bolsa-Família que deveria servir como estímulo para melhorar de vida aos brasileiros de baixa ou nenhuma renda, é tão somente um método de cruel demagogia para obtenção de votos, estímulo à manutenção da pobreza e um desestímulo ao trabalho, sendo que ao mesmo tempo impede que os miseráveis sejam inseridos na sociedade. O governo para atingir os 11,1 milhões de famílias beneficiadas, o que é o principal trunfo eleitoral do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, teve que fazer cair em 19% o valor (já ridículo) da Bolsa Família, a média de repasse diminuiu de R$ 75,43 para R$ 61,02. Mas a coisa não está atingindo o objetivo que deveria, após 3 anos apenas 2 mil famílias (0,018%) abriram mão voluntariamente do benefício por ter melhorado de vida. Depois não há controle da condicionalidade para 68% das famílias, isto é, a contrapartida para receber a Bolsa. Em 5 milhões de famílias não sabe se os filhos menores estão sendo vacinados, se as gestantes estão fazendo pré natal, se estão sendo cumpridas as obrigações escolares. Fica claro que o presidente da República somente quer ser eleito por essa massa que continua na mesma situação de miséria. Ao dar a “esmola”, para Lula não é suficiente um “Deus lhe pague”, ele quer mesmo o voto. Oscar Wilde no romance “O Retrato de Doriam Grey” em 1890, mostrava mais ou menos o que está acontecendo no governo socialista brasileiro “A caridade pode dar comida a quem tem fome, roupas a quem tem frio, mas o espírito dos “beneficiários” morre de fome e de frio”.
Editado por Giulio Sanmartini às 8/03/2006 08:49:00 AM |
|