José Dirceu sempre foi o homem forte do Partido dos Trabalhadores e depois do próprio governo Lula. Mas sempre se meteu em trapalhadas por excesso de malandragem. Assim foi no Congresso de Ibiúna (1968), quando foi preso de pois trocado pelo seqüestrado embaixador do Estados Undiso foi para o México e depois para Cuba, segundo diz, treinar guerrilha. O escritor José Nêumanne mostra num artigo, que ele mesmo depois da grande trapalhada do mensalão que lhe causou a cassação do mandato de deputado, continua a ter forte influência no governo, portanto esperam-se novas lambanças. Dirceu revelou-se o protótipo do malandro agulha, aquele que toma na “tarraqueta” mas não perde a linha. Leia a matéria no Jornal da Tarde online
Editado por Giulio Sanmartini às 12/06/2006 01:04:00 AM |
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