E vamos a mais um lance de cara de pau explícita, para afastar o caso dossiê da cozinha do presidente. Seu grande compadre, de repente, é mais um ingênuo, que nada sabe, sempre movido pelas melhores intenções. O ministério do crime atua novamente! Economizem nossa paciência e nosso dinheiro (investigações custam) e digam logo que não vão apontar culpados. Chega de palhaçada. SÃO PAULO - Em depoimento à CPI dos Sanguessugas, Jorge Lorenzetti, negou que houvesse interesse do PT em pagar Luiz Antônio Vedoin pelas informações contidas no dossiê contra tucanos, segundo a Agência Câmara. Ex-chefe do Núcleo de Informações e Inteligência da campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Lorenzetti é apontado pela Polícia Federal como ´mentor´ da negociação.
Segundo ele, a intenção dos contatos com Vedoin, dono da Planam, era comprovar que a maioria dos convênios para a compra superfaturada de ambulâncias tinha sido iniciada no governo anterior.
Para Lorenzetti, foi uma surpresa sua prisão e a forma como foi realizada. Ele avaliou que a PF foi precipitada nas conclusões iniciais sobre sua participação no episódio e afirmou que garantiu aos Vedoin apenas apoio jurídico, embora eles quisessem dinheiro.
Habeas-corpus Lorenzetti havia pedido habeas-corpus preventivo para comparecer ao depoimento e não correr o risco de ser preso, mas foi negado pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
O depoimento Gedimar Passos, um dos envolvidos na tentativa de compra de um dossiê contra políticos tucanos, à CPI dos Sanguessugas, foi adiado. Ele deveria ter sido ouvido nesta terça-feira, mas apresentou atestado médico para justificar sua ausência. Depoimento poderá ser remarcado para próxima semana.
No depoimento desta terça-feira, Valdebran Padilha, preso no hotel com dinheiro que seria usado na compra do dossiê, responsabilizou Gedimar e Expedito Veloso, ex-diretor do Banco do Brasil, pela negociação. E negou sua responsabilidade no caso.
Habeas-corpus Lorenzetti havia pedido habeas-corpus preventivo para comparecer ao depoimento e não correr o risco de ser preso, mas foi negado pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
O depoimento Gedimar Passos, um dos envolvidos na tentativa de compra de um dossiê contra políticos tucanos, à CPI dos Sanguessugas, foi adiado. Ele deveria ter sido ouvido nesta terça-feira, mas apresentou atestado médico para justificar sua ausência. Depoimento poderá ser remarcado para próxima semana.
No depoimento desta terça-feira, Valdebran Padilha, preso no hotel com dinheiro que seria usado na compra do dossiê, responsabilizou Gedimar e Expedito Veloso, ex-diretor do Banco do Brasil, pela negociação. E negou sua responsabilidade no caso.
Editado por Anônimo às 11/21/2006 06:46:00 PM |
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