Cris Azevedo
Hoje dei-me ao trabalho de assistir por quinze minutos -mais não aguento! - o depoimento do ex-ministro Humberto Costa na CPI. Duas - ou três? - observações: 1. Com aquela voz e aquela cara, o Sr.Humberto não convence ninguém. Ministro? Onde estamos? Ah, sim, sim, na Neverland de Lula. Ok. 2. A certa altura, o homem resolve contar um episódio sobre seu super-ultra assessor no Ministério, escolhido por ele, pessoalmente. Sabemos então que o rapaz era cobrador de ônibus em S.Paulo, sendo depois um dos fundadores do PT. Estudou depois? Não, gente, a experiência acumulada nos anos em que atuou no banco do busú, atrás daquela mesinha, o habilitou para ...a vida, digamos. O nome dele? Não me lembro. É algo com "ão". Zelão? Tião? Pézão? 3. O momento em que joguei a toalha, temendo o contágio: O ex-ministro (!) referiu-se ao tal "ão" (Geleião? Vadão? Carlão?) como tendo sido seu INIMIGO FIDALGAL Como é?! Meus ouvidos! E ele repetiu a pérola! Não, não dá para ver um ex-ministro petista falar por muito tempo. Não é questão de preconceito, se é que vocês me entendem. O problema é que se corre o risco de passar a achar que isso é normal. Meu "isso" abrange os itens 1, 2 e 3. Sem "essessões". Pós escrito: Não era um "ão", e sim um "inha". Rochinha. De qualquer maneira,é um codinome, hahahaha.
Editado por Anônimo às 11/08/2006 08:14:00 PM |
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