Por Giulio Sanmartini
O atual governo brasileiro está indelevelmente marcado pela maior corrupção jamais vista nos últimos 180 anos da história brasileira.
Os escândalos crescem em progressão geométrica: Benedita da Silva, Waldomiro Diniz, Roberto Jefferson (a quem o presidente daria um cheque em branco), José Dirceu (o capitão do time presidencial), Antonio Palocci (o todo poderoso da economia), Marcos Valério, João Paulo Cunha (ex presidente da Câmara dos Deputados), Professor Luizinho, José Genoino (presidente do PT) e família, Silvio Pereira (do Land Rover e dirigente do PT), Delúbio Soares (tesoureiro do PT), Severino Cavalcanti (fiel aliado e ex presidente renunciado da Câmara); filhos, compadres e amigos próximos de Lula, senadores, deputados federais e estaduais, vereadores, governadores, prefeitos ministros e juizes. Todos saqueando o dinheiro da nação e contribuindo para a miséria que tomou conta do país e vai se alastrando como uma fétida mancha de óleo.
Lula em mais uma falácia se jacta que as falcatruas estão aparecendo mais, porque o governo os vem mostrando e denunciando. Mentira, as denuncias tem sido da imprensa, como os escândalos dos Correios, do Lulinha Gamecorp, do dinheiro na cueca, da quebra de sigilo bancário, dos dólares cubanos, do Duda Mendonça e outros de menor importância, tendo para todos os gostos e desgostos.
Luiz Inácio Lula da Silva não sabe de que parte da lei quer ficar, mas as perspectivas não são nada boas, haja vista que não escolheu um jurista para seu ministro da Justiça, mas um criminalista, que com as chicanas próprias de sua atividade, vem jogando o lixo presidencial para debaixo do tapete.