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TERRORISMO AGRÁRIO
Por Xico GrazianoEm O Globo

O horror que tomou conta da cidadede São Paulo, nesses dias, é familiar aos agricultores há tempos. Assim como nos processos de invasão de terras, covardia e medo se misturam com revolta. Será também o PCC, como se diz do MST, um movimento social? Alguns afirmam existir vínculos entre as duas organizações. Pode ser. No plano da ação, é certo, bem se assemelham: ambas afrontam o poder do Estado, desdenham da democracia. Fazem justiça com as próprias mãos.
A opinião pública sempre mostrou certa condescendência para com os agressores fundiários. Os sem-terra causam um sentimento de compaixão pela miséria alheia. Alguns, mais religiosos, dão a eles a graça messiânica, na luta contra poderosos malfeitores. O embate do bem contra o mal.
Políticos, bispos e juízes, jornalistas e lideranças civis, pessoas de bem aceitam a violência contra a propriedade rural em nome da causa da reforma agrária. Governantes e suas polícias fazem o diabo para não se meterem na encrenca. Driblam a lei para espantar seu medo das foices e facões vermelhos.
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Editado por Adriana   às   5/24/2006 12:14:00 AM      |