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O PERIGO QUE VEM DE FORA
Em O Estado de São Paulo

Mercados de todo o mundo foram atingidos por uma onda de pessimismo, ontem, só revertida em Nova York no fim da tarde. Os preços de ações despencaram, os emergentes perderam investimentos e suas moedas caíram abruptamente. Enquanto isso, o capital internacional buscava destinos considerados mais seguros, como os títulos em dólares. Temor de inflação em alta e juros maiores nos Estados Unidos já havia afetado os negócios na semana passada e manifestou-se com mais força nesta segunda-feira. Nenhum mercado de ações ficou imune. A queda ultrapassou 2% na maioria. Passou de 5% em Viena, Praga e Varsóvia e chegou a 9,1% em Moscou. O Ibovespa chegou a cair mais de 5%, mas fechou com baixa de 3,28%, e o dólar saltou para R$ 2,30 na BM&F, com alta de 4,17%. O risco Brasil oscilou, de manhã, entre 264 e 286 pontos. No dia 1º de maio estava em 214. A economia brasileira "reduziu drasticamente sua vulnerabilidade externa", disse ontem o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, enquanto se acumulavam as notícias de instabilidade em todo o mundo. Que o País esteja menos vulnerável do que há alguns anos não se discute. Mas há razões para temer que o governo esteja abandonando, num momento especialmente impróprio, a tarefa de reforçar as defesas.
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Editado por Adriana   às   5/24/2006 12:13:00 AM      |