Em qualquer país medianamente sério, o ex-prefeito de Ribeirão Preto e ex-ministro Fazenda, Antonio Palocci, não seria o atual deputado (PT-SP), estaria na cadeira ou impedido moralmente de candidatar-se até a síndico do prédio onde mora. Quando ministro foi um assíduo freqüentador do noticiário de imoralidades públicas. Perdeu por ter criminosamente quebrado o sigilo bancário de uma testemunha, que desmentindo-o, afirmou tê-lo visto diversas vezes numa mansão mal-afamada, onde se reuniam lobistas para negociatas, embalados por orgias onde reinavam prostitutas de luxo. Mas no Brasil onde a desonestidade atingiu proporções endêmicas, Palocci, não bastasse ter-se eleito deputado, está articulando para assumir o cargo de presidente da Comissão de Finanças e Tributação da Casa Legislativa, o que o tornará importante na discussão de grande parte das medidas do Programa de Aceleração do Crescimento – PAC. Escrevem sobre o assunto Andreza Matais e Gabriela Guerreiro. ( G.S.) Leia a matéria na Folha de São Paulo online
Editado por Giulio Sanmartini às 2/06/2007 07:10:00 AM |
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