Esta casa não da valor a ética a moral e principalmente aos bons costumes. Não existe ideologia política, ao contrário a ideologia, só aparece diante das câmeras, para o Zé povinho ver. O voto seria legítimo se “esses” não tivessem voltado a atual legislatura. Mas porque voltaram?
Porque o voto é obrigatório, desta maneira conseguiram voltar a esta casa. Se tivéssemos o voto facultativo, eu duvido se iriam conseguir. Nesta democracia de araque, onde o voto ainda é obrigação, e não um direito, o cidadão comparece as urnas, e não está nem ai para quem vai ganhar. O que importa e acabar logo com esta obrigação, para poder aproveitar o resto do feriado. A imposição da lei eleitoral é pior do que em muitos países onde ditaduras se impõem. Se você deixar de votar e não justificar, você será impedido de tirar passaporte, por exemplo, e outros direitos que você perderá. Tudo isto pela imposição da lei eleitoral. Como podemos ver, vivemos sobre uma democracia de fachada, na verdade uma ditadura, disfarçada, maquiada, pois nos da a ilusão de que somos livres, de poder ir e vir, sem esquecer dos direitos e deveres que temos. Deveres sim! De pagar nossos impostos, custe o que custar. Somos o povo mais tributado do mundo. É um a lástima o que o estado brasileiro faz com o seu povo. Sem que lhe dê uma assistência que merece, “saúde”, hospitais públicos decentes, e com a medicação ao alcance de todos, “educação” todas as crianças deviam estar nas escolas, desde os primeiros anos de sua vida até a faculdade, é dever do Estado lutar pela educação de seus jovens, pois é o futuro do país. ”Segurança”, o povo brasileiro esta aprisionado em sua própria casa, por medo de o que possa sofrer na rua, pois o país é um paraíso para o crime, aqui se comete um crime, o sujeito vai para a cadeia, e nós com os nossos impostos sustentamos, a maquina do crime, pois as quentinhas que são fornecidas nas delegacias, somos nós que pagamos, aí o sujeito cumpre um terço da pena, e é solto, para poder sair rindo da sociedade. Exemplo: crimes hediondos, em alguns países, esses crimes tem prisão perpétua como pena, ou pena de morte. Aqui não o sujeito comete este tipo de crime cumpre um terço, e é beneficiado logo depois. E o hábeas corpus que beleza, o sujeito é preso, aí o advogado entra com pedido de hábeas corpus, aí é solto graças a esta brecha na lei do código penal. É isso ai! Isto que é o nosso país. O congresso nacional tem agora através desta legislatura atual recém empossado, a chance única de mostrar para a opinião pública, que é o seu dever de legislar para o povo que o elegeu, parem de dar as costa para os seus eleitores, não tratem seus eleitores como leigos que nada sabem, ao contrário aos poucos o povo esta se tornando lúcido politicamente, e ciente dos seus direitos. não demora muito vão estar em multidões, independentemente de organizações como cut, uni,´partidos políticos etc.... Na porta do congresso nacional, exigindo que os senhores trabalhem em prol do voto que receberam. Caso contrário, para que serve o voto que lhes deram? Trabalhem para que a reforma política saia do papel, e que o voto facultativo realmente entre na pauta a ser votada pelos os senhores, de que os senhores têm medo? Que o povo não saia para votar? Ao contrário, o povo terá gosto de sair e votar naquele que ele achar que mereça o seu voto, mais para isso os senhores terão que mostrar serviço, muito justo não acha? Trabalhem para mudar o código penal do país, pois a justiça esta de mãos atadas, tendo que cumprir o que manda a lei atual. É muito branda. O criminoso tem no Brasil um paraíso, pois ele rouba, e se for preso, vai ter roupa limpa, as melhores refeições, e hora de lazer. vi um caso que aconteceu no interior de são paulo, onde a pessoa roubou para poder ser preso, pois na rua estava passando necessidades. É mole ou quer molho. Parlamentares do meu país! Vocês têm nas mãos uma chance única de mudar o pensamento da opinião pública: acabem com as vergonhas desta casa, e trabalhem em prol do bem comum do cidadão que o colocou aí nesta casa, que eu prezo muito. boa sorte a todos.