A apresentação do Programa de Aceleração da Economia (PAC), pela forma como foi “marquetado” (perdoem o neologismo), acabou por tornar-se, nsees mais de quatro anos, o pronunciamento mas importante do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Todavia, houve algo curioso: depois do oba! oba!, o presidente que não dispensa um holofote, nem pode ver uma latinha sem que avidamente “obre” suas besteiras, fechou-se em copas; sem uma coletiva ou um simples comentário para os jornalistas. Certamente deve ter sido o temor de perguntas embaraçosas que nem ele nem ninguém saberiam responder. Lula (Pai dos Pobres II), sem dúvida lamenta não ter ao seu lado um Lourival Fontes (foto), diretor do Departamento de Imprensa e Propaganda, o órgão de censura de Getúlio Vargas (Pais do Pobres I), que tinha como lema: “A imprensa não é só proibida de criticar, mas é obrigada a elogiar”. (G.S.)
Editado por Giulio Sanmartini às 1/23/2007 04:31:00 PM |
|