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DIGA NÃO A LULA E À SUA QUADRILHA!
Por Giulio Sanmartini
Hoje, 1° de outubro de 2006, certamente o Brasil estará vivendo a mais importante eleição do período pós-guerra.
Desde o governo Dutra passaram-se 60 anos, nesse período aconteceu de tudo. Dutra representou a continuação do getulismo, levando o ex ditador Getulio Vargas a ser eleito democraticamente (1950), mas saiu do Palácio do Catete morto, suicidou-se pela vergonha ao tomar conhecimento das atitudes criminosa de sua guarda pessoal. Daí para a frente houve uma sucessão de pequenos golpes, com as forças armadas mostrando freqüentemente sua presença com os carros armados intimidadores nas ruas da Capital Federal (Rio de Janeiro).
O governo Juscelino Kubitschek (1956/61) apresentou uma desagradável novidade, marcou o início da hiperinflação. Esta foi chegando vagarosamente mas inexorável, foi retardada, desviada represada, durante a ditadura militar deu a falsa impressão de estar contida: balelas.
No primeiro governo civil depois de 1964, o do venal e pusilânime José Sarney (1985/90), a inflação rompeu a barragem e inundou toda a nação chegando a apresentar inacreditáveis índice de 3% ao dia. Este, passados 30 anos, foi substituído por uma eleição direta, pelo psicopata Fernando Collor de Mello, que se propôs a matar o tigre da inflação com o único tiro que possuía, confiscou o dinheiro de toda a honesta população brasileira, mas sua garrucha na hora H negou fogo e o tigre continuou alegre e saltitante. Como se não bastasse foi flagrado como ladrão (perto dos roubos atuais foi café pequeno) e a fórceps foi tirado do Palácio do Planalto.Foi sucedido pelo vice, o ambíguo, ingênuo e provinciano Itamar Franco, todavia um homem de honestidade pessoal inatacável, um homem público, que mesmo com todas suas idiossincrasias, pensou como homem público probo , que tem responsabilidade com seu eleitorado e partiu de forma séria para debelar a inflação, escolheu, depois de algumas tentativas, o sociólogo Fernando Henrique Cardoso, que cercado das melhores cabeças da economia conseguiu seu objetivo com o plano Real, que continua funcionando desde 1994.
Fernando Henrique, como era de se esperar, elegeu-se presidente, para o mundo desenvolvido representou fim do Brasil República de bananas. Mesmo com o casuísmo que ele usou para ser reeleito, livrou o Brasil da inflação e assim se manteve conrolada com o incompetente governo Lula, pois este deixou tudo como encontrou.
Lula, por sua ignorância trouxe de volta em todos os sentidos a República de bananas, discretamente porque sofre a feroz concorrência dos seus histriões companheiros de demagogia barata e continente: Hugo Chávez na Venezuela e Evo Morales na Bolívia.
O eleitor brasileiro tem a chance, e não deve perdê-la, de resgatar a dignidade nacional totalmente distorcida e aniquilada por quatro nefastos anos do governo de Lula e do PT. A situação atual não pode ser tolerada, não pode continuar impune, portanto espera-se que o eleitor não troque seu voto por um frango (vide “O frango e a eleição” de Adriana Vandoni em A&P, 30/9). O povo deve apear do poder por força do voto, a incapacidade e a desonestidade perpetradas pelo atual governo que pretende permanecer usufruindo das burras públicas, portanto: Diga não a Lula e à sua quadrilha!


Editado por Giulio Sanmartini   às   10/01/2006 09:03:00 AM      |