Ana Maria Tahan escreve sobre o ministro Marco Aurélio Mello que ao assumir o Supremo Tribunal Eleitoral definiu o Brasil como o País do faz-de-conta. A nação inspirava-se na literatura infantil fingia-se que os mandatos eram sérios e não balcão de negócios. No reino da imaginação acreditava-se que por aqui não havia escândalos. Marcos Valério, o gerente financeiro da quadrilha do mensalão, Delúbio Soares e cia. ilimitada eram personagens fictícios. Agora é o próprio Marco Aurélio Mello que entrou no bloco do faz-de-conta garantindo vida longa aos partidos nanicos, legalizando o comércio de legendas Leia a matéria no Jornal do Brasil online
Editado por Giulio Sanmartini às 12/09/2006 02:09:00 AM |
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