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NEM TUDO ESTÁ PERDIDO!
O professor Emir Sader, militante petista, escreveu um artigo no site Carta Maior, no dia 28 de agosto de 2005, em que acusava Bornhasen de “racismo”. Racismo mesmo: aquele apontado como crime na Constituição é que é punido com pena de prisão, inafiançável. Ou, como relata uma sentença judicial de que falo já, Sader imputou ao senador "discriminação aos ‘negos, pobres, sujos e brutos’, intitulando-o de fascista, pessoa repulsiva da burguesia brasileira, direitista, adepto das ditaduras militares, racista, repulsivo, odioso, pessoa abjeta, conivente com a miséria do país mais injusto do mundo, roubador, explorador e assassino de trabalhadores, opressor, terminando por dizê-lo odiado pela esquerda, e sob seu ponto de vista, odiado pelo povo brasileiro.” (...) E Emir Sader foi condenado por injúria “à pena de um ano de detenção, em regime inicial aberto, substituída nos termos do artigo 44 do Código Penal por pena restritiva de direitos, consistente em prestação de serviços à comunidade ou entidade pública, pelo mesmo prazo de um ano, em jornadas semanais não inferiores a oito horas, a ser individualizada em posterior fase de execução.”

Viva o Juiz Rodrigo César Muller Valente, da 11ª Vara Criminal de São Paulo! Gente assim é que nos faz acreditar!


Editado por Anônimo   às   10/31/2006 11:36:00 PM      |