O que não falta no mundo são porra loucas com poder. A Argentina, sem preconceito, teve de monte, mas um deles saiu completamente da realidade. O país vivia o período ditatorial implantado pelo general Jorge Rafael Videla e no momento quem mandava era o general Leopoldo Galtieri . Ele gostava de cinema e de beber (aliás esse último gosto está em moda no Brasil desde 2003). Assistindo um filme sobre o general estadunidense George Patton, que teve grande participação na Segunda Guerra, e com alguns goros na cuca, achou-se parecido com ele, mais umas dragas e resolveu agir, ia expulsar o ingleses da Ilhas Malvinas e partiu para os fatos. Para resumir: os ingleses deram-lhe uma tunda de criar bicho e o general “Leopoldo Patton” teve que renunciar ao governo, o que felizmente foi o primeiro passo para a volta da democracia.
Havia uma semelhança entre os dois, ambos eram loucos (não sei se Patton bebia), mas o estadunidense era um louco que pensava e tinha que dar satisfações aos superiores como acontece numa democracia e Galtieri fazia o que bem entendesse com poderes ditatoriais sem dar satisfações a ninguém.
Agora apareceu outro maluco de rasgar na dinheiro, dessa vez na Venezuela, é o caudilho Hugo Chaves que se acha a reencarnação de Simón Bolívar. E quer fazer a “Gran Sudamérica”, todos os paises reunidos contra o inimigo comum que ele escolheu e determinou. (Estados Unidos) Crê, como verdade absoluta, que seus sequazes irão combatê-lo sob seu comando.
O país que preside, sem dar satisfações a ninguém, ele reduziu a uma república de bananas, mas agora ele pretende assumir a liderança continental, a história ensina que, mesmo com o apoio dos dúbios e fracos Lula, Evo Morales e Corrêa (Equador), quebrará a cara.
(Patton, no alto à esquerda; Gualtieri em baixo à direita)