ÚLTIMA FILA: secretário da pesca, José Fritsch; secretário dos Direitos Humanos, Nilmário Miranda; Corregedor Geral da União, Waldir Pires; secretário de Comunicações Luiz Gushiken; secretário da Presidência, Luiz Dulci; ministro da Casa Civil, José Dirceu; secretário de Segurança Industrial, José Armando Felix; Advocacia Geral da União, Álvaro Ribeiro da Costa; secretário de Segurança Alimentar e Combate à Fome, José Graziano da Silva; secretária de Direitos da Mulher, Emília Fernandes e secretário de Desenvolvimento Econômico e Social, Tarso Genro.
FILA DO MEIO: ministro do Turismo Walfrido Mares Guia; ministra do Meio Ambiente, Marina Silva; ministro das Comunicações, Miro Teixeira; ministra das Minas e Energia, Dilma Rousseff; ministro da Saúde, Humberto Costa; ministro da Previdência e Assistência Social, Ricardo Berzoini; secretária da Assistência e Promoção Social, Benedita da Silva; ministro do Desenvolvimento, Industria e Comércio Exterior, Luiz Fernando Furlan; ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Guido Mantega; ministro de Ciências e Tecnologia, Roberto Amaral; Ministro dos Esportes Agnelo Queiroz e ministro da Integração Nacional, Ciro Gomes.
PRIMEIRA FILA: ministro da Cultura, Gilberto Gil; ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, João Roberto Rodrigues; ministro da Fazenda, Antonio Palocci; ministro da Defesa, José Viegas Filho; esposa de José Alencar, Marisa Gomes; Vice-Presidente José Alencar; esposa de Lula, Mariza Letícia: Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ministro da Justiça, Marcio Thomas Bastos; ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim; ministro dos Transportes, Anderson Adauto; ministro da Educação, Cristóvam Buarque e Ministro do Trabalho e Emprego, Jaques Wagner.
O ministro que mais trabalhou foi o da Justiça, que por ser criminalista, livrou de males maiores os que se complicara. “Companheiros” apeados por picaratagem Luiz Gushiken, José Dirceu, Humberto Costa, Ricardo Berzoini, Benedita da Silva, Anderson Adauto e Antonio Palocci. Outros saíram por incompatibilidade: Miro Teixeira e Cristóvam Buarque. Teve até ministro que quis fabricar a bomba atômica, Roberto Amaral . Salvo umas duas exceções, os outros todos distinguiram-se pela incompetência, a começar pelo grande chefe Luiz Inácio Lula da Silva.
Esse ministério e a atuação do presidente, o fizeram merecedor da faixa para o segundo mandato, como se vê na nota baixo.
Editado por Giulio Sanmartini às 1/19/2007 02:36:00 PM |
 
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