Os gastos de pagamentos extras dos deputados no ano de 2006, foram de R$ 81,3 milhões. Valor suficiente para construir 2.900 casas populares ou pagar o benefício de um ano (esmola) da Bolsa Família para 115 mil famílias, algo como 350 mil pessoas.
Este é o total de verbas indenizatórias que os deputados receberam mediante apresentação de notas fiscais, são para pagar locomoções, hospedagens, contratação de consultores e gasolina.
A falsificação de notas é clara, haja vista que os gastos em combustível de alguns deputados, superaria o que se pode rodar 24 horas por dia em 30 dias.
O Conselho de Ética finge que não vê, certamente não lhes interessa, pois é lícito pensar que os componentes do Conselho também façam uso desse peculato.
Bernardo de la Peña, Luiza Damé e Demétrio Weber aprofundam-se e contam mais sobre essas despesas escandalosas.
A foto mostra o Congresso, não precisa cobrir com uma lona pois como está já é um circo, mas deve ser cercado com grades para tornar-se uma cadeia.

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