Ao que tudo indica, o governo Lula, nesse seu segundo mandato vai continuar com a mentalidade estatizante, um sistema que a história tem demonstrado não funcionar.
O governo, passados quatro anos, não tem um programa para fazer o país crescer, o que indica claramente a entrada num sistema de retrocesso.
É uma saída equivocada pensar que possa destravar a economia com o aumento dos gastos públicos. A inflexão na área fiscal foi consumada nas inúmeras benesses eleitorais para garantir a reeleição, ignorando que um crescimento acelerado depende de ajuste fiscal.
Pode-se deduzir que no final haverá o princípio Orestes Quércia, que quebrou Sob Paulo para garantir-se no poder, com uma diferença: agora, quem está à beira da falência é o Brasil.

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